quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Rio Comicon 2011


O que posso dizer além de que... FOI FODA!


A estrutura e as exposições estavam absurdas, muito maneiras, pena eu não ter podido curtir tanto, fiquei preso à minha mesa 99,9% do tempo. Apesar de contar com ajuda a maior parte do tempo, minhas revistas dependem muito de mim para sair, e afinal de contas, eu estava ali para vender revistas! Expo da DC, vi de longe, Clamp eu nem bati o olho, Crepax olhei direitinho, porque era pequena e muito linda, e Eisner... Ai ai, olhei correndo com o coração na mão.

Então, como não aproveitei nada dos convidados e pouco do evento como um todo, vou falar do que vi: A Plataforma dos Independentes.

Minha mesa na plataforma. O placar já cheio era marcado na mesa.

A idéia da plataforma foi bem legal, acho que ficou um clima maneiro ali (aquele trem grafitado pelos gêmeos do grafite no Back2Black ficou muito foda atrás da vaca!), mas colocar as mesas do meio da plataforma pra frente e com um bar escondendo foi ruim! Sério, se no evento deram 15.000 pessoas, tenho certeza que uma parte significativa delas não passou pela plataforma. Uma parte que fez a diferença no evento para vários dos independentes. Poxa, com os banheiros lá no fim da outra plataforma, tinha espaço de sobra para 10 bares ali, era até melhor pra quem quisesse ir ao banheiro.

Vagão grafitado ao fundo! Foda!

O stand do Quarto Mundo e da Impacto ficaram radicalmente isolados até mesmo das outras mesas de independentes, o que prejudicou bastante as vendas do coletivo, mesmo com os animados duelos de sketchs (dos quais participei na quinta e sexta com o movimento mais tranqüilo).

Duelo de sketchs: Quem pedia o personagem escolhia o melhor desenho para levar pra casa.

Um dos problemas chatos era o vento. Tadinha da Raquel, d’ ABolha Editoria, a todo o momento o vento derrubava seus livros que estavam dispostos de um jeito tão descolado e bacana, porém nem sempre anti-vento. O Guilherme e o Daniel da hq ‘Insólitas Aventuras’ vendiam uns pôsteres que alçavam vôo também. Meus quadrinhos, tive que prender alguns com durex para segurar a onda, o que foi chato, porque toda hora alguém arrancava o quadrinho fixo.

Revistas fixas com durex pra não voar.

Algumas pessoas criticaram o esquema da mesa de papelão, eu achei bacana, pude personalizar minha mesa que foi bastante elogiada, e afinal de contas, o preço não era pela mesa, e sim pelo próprio espaço, que ficou bem mais em conta do que no ano interior. Achei uma boa jogada, e agora to com a mesa lá em casa, e vou usar no meu quarto, tava precisando mesmo de uma bancada.

Além disso, permitiram que eu deixasse a Comic Cow ao lado da mesa, o que acabou sendo ÓTIMO para as minhas vendas.

Comic Cow bombando ao lado da mesa!

Quanto às vendas, foram maravilhosas! Vendi excepcionalmente bem, e graças ao Rafael Grampá, descobri que meus números foram muito mais expressivos do que eu poderia imaginar!

Rafael Grampá assinando um cartaz enquanto uma galera esperava pra comprar hqs.

Segundo ele, vendi mais do que Mesmo Delivery, Daytripper e Bando de Dois, quase tanto quanto a Cia das Letras. Claro que elas eram bem mais caras, a meus números são referentes a 4 revistas, mesmo assim foi expressivo. Aliás, ele ainda afirmou que nem na Comic Con de San Diego independentes vendem tão bem! O Odyr disse que 70 revistas vendidas já são um bom número para independentes. Fiquei feliz em saber disso, e obviamente os números são justificados. Primeiro, uma tabela de vendas:

                     quinta-feira  sexta-feira     sábado       domingo      TOTAL
Saidêra             12                    21               35              29            97
Saidêra 2          15                    23               44              35            117
Comic Cow        13                    28               46              60            147
Palestina          12                    30               66              50            158
Total                52                   102             191           174            519

Kit                   8                      14              29              25              76

Pôsteres avulsos 33

Os números se justificam por 3 motivos principais: Ingresso e revistas caras no evento, em contraposição com meus preços muito em conta e a promoção absurda. A vaca coberta de quadrinhos (que foi fotografada ou filmada 90% do tempo, sério!). E também a minha conversa.

Tabela de preços e promoções desenhada na própria mesa.

Além disso, eu estava muito focado em vender quadrinhos, afinal, não faço quadrinhos para ficarem estocados no meu quarto, faço quadrinhos para que as pessoas comprem e leiam. Eu preciso cobrir um rombo que a gráfica deixou no meu orçamento, e para isso eu chegava mais cedo do que todos (com exceção do Guilherme), e quando os portões abriam, eu já começava a vender. E eu vendia o tempo todo, minha mesa ficava cheia de gente e eu tinha raríssimos momentos de tranqüilidade (nem pra ir ao banheiro dava direito, eu ia correndo de vez em quando). A vaca era a isca, meus preços o anzol, minha lábia a vara. É uma conta bem simples.

Fotos minhas e da vaca por toda a parte, de blogs ao facebook , do portal Terra ao site da Comicon.

Eu tinha uma estratégia de venda muito bem definida: Abordava a pessoa começando por: ‘Boa tarde, já viu meu material independente? Tenho o melhor preço do evento, disparado!’ ‘Sabe como é, o ingresso está caro, e eu sei que as outras mesas e a livraria tem um preço mais salgado, pô, a cerveja está 5 reais uma latinha! Então preferi colocar preços acessíveis, porque acho um pecado visitar uma feira com tantos quadrinhos legais e sair de mãos abanando.’ Além de ter repetido esse discurso centenas de vezes, também discursava sobre o perfil de cada revista (aliás, bem variados, o que alcançava diferentes públicos alvos e acabava levando as outras revistas no gancho), falava sobre cada uma com muita naturalidade. Naturalidade que só o próprio autor pode alcançar, com certeza. Falava sobre a Cow Parade, sobre o processo de produção da vaca, sobre como é minha vida como quadrinista, estudante e professor, fazia olho de gato do Shrek, enfatizava na minha promoção, e mesmo assim, ainda dava liberdade: ‘Não viu o resto do evento? Então vai dar uma volta, pergunte sobre preços, e volta aqui pra gente bater um papo’. Praticamente todos voltavam! E quem já tinha visto, comprava, certeza, pouquíssimos saíram da minha mesa de mão vazia.
Outra coisa que impressionava era saber que todos os títulos ali eram meus, enquanto a maioria tem títulos de uma galera.

No final de semana vendi uma média de 15 revistas por hora? Considerando os fatores acima, isso não foi nenhum milagre, já que muitos levavam as 4 de uma vez, muitos levavam 2 (pois ganhavam um desconto de 2 reais). Muitos que iam levar uma ou duas acabavam sendo convencidos a levarem todas. Teve alguns momentos em que vendi 2 kits para duas pessoas diferentes de uma só vez, o que dão 8 revistas numa tacada só!

Muitas, muitas pessoas mesmo viram como eu trabalhei duro nesse evento, como minha mesa estava lotada e como meu material realmente estava saindo. Perdi chances de conversar com algumas pessoas, por exemplo: a organização até me chamou pra ir a área vip conhecer o Ney Matogrosso, e eu não pude ir, a revista da vaca tava acabando e a Flávia havia ido pegar mais, não tinha gente pra me render. A Vera Holtz comprou um kit, e eu tava tão pilhado que nem percebi que era ela. Eu ainda pensei que venderia melhor, muitos conhecidos não compareceram, conhecidos que certamente comprariam o kit. Esperava vender acima de 600, e no final do evento pensei realmente que havia ultrapassado essa barreira, mas quando fiz a contabilidade final em casa, percebi que estava errado, e peço até desculpas a alguns que no final do evento falei ter ultrapassado os 600. Havia feito uma conta por alto e contado os kits vendidos como revistas, por isso me enganei na hora.

Quando soube no twitter através do Grampá daquelas estatísticas, fiquei realmente animado, não imaginava que era tão expressivo.

Em 2010, vendi mais de 800 revistas. Mas minha conta não é exata, me baseio no fato da tiragem de 200 da Palestina haver esgotado em 2 dias, e de praticamente ter sido vendida sempre em conjunto com as outras 3 revistas (duas de 50 centavos e a Saidêra a 3 reais), o que ficaria próximo de 800 por si só. No domingo vendi absurdamente bem, ultrapassei facilmente as 100 Saidêras mesmo com a Palestina esgotada, e praticamente esgotei as revistas de 50 centavos (sobre a Lei Maria da Penha e com as histórias que publiquei no Jornal do Vasco). Na época, um kit saia por 5 reais (1 real de desconto em cima dos 6 que as revistas somariam) e eu vendi muito mesmo (até mais do que eu imagino, mas prefiro não afirmar sem certeza, afirmo os mais de 800 que são mais do que certos), mas esse ano achei mais impressionante, porque as revistas estavam mais caras. Eram 3 a 6 e 1 a 3 reais.

Na compra do kit completo, o cliente levava as 4 revistas com um desconto de 6 reais (de 21, elas saiam por 15), mais um catalogo de uma exposição do Diego Novaes que ocorreu recentemente na UFRJ, um catalogo muito bonito por sinal, e um pôster A3. Tudo isso por 15 reais, era até covardia, era irresistível, e felizmente consegui  cobrir os 50% restantes da gráfica!

Fiquei muito feliz com isso, diminui o peso dos meus ombros para a FIQ, agora preciso de dinheiro para comprar um PC novo (parar de ir no meu pai sempre que preciso usar o photoshop) e quitar uma dívida também relativa à gráfica, mas que esta parcelada e não é exatamente uma urgência.

Vendi muito bem, e agradeço por cada elogio, e a cada um que adquiriu minhas revistas.
Eu não faço gibi pra playboy (isso não é uma indireta pelo amor de Odin), faço gibi para todos comprarem, e fiquei feliz com pessoas dizendo que já conheciam meu material, que compraram nas bancas em que deixei as revistas a venda, e até um professor que disse que xerocou minha Palestina do ano passado e está usando em sala de aula. Aliás, quem comprou Palestina ano passado ganhou um mega desconto na compra da tiragem atual, com uma qualidade muito superior ao xerocadinho. Teve criança levando Palestina, e senhores levando vaquinha. Só não vendia Saidêra para crianças, conteúdo impróprio.
Muitos que já tinham a Saidêra 1, levaram o catalogo e o pôster comprando só as 3 revistas que não tinham ainda.

Tomara que esse ano eu tenha mais críticas e background sobre a qualidade das revistas, afinal de contas isso me ajuda a melhorar e corrigir o que não está bom.


A Gata Negra curtiu!

Foi muito bom rever um bocado de gente que só encontro em eventos. Em especial o Diego Gerlach, um cara com o qual me dei bem na última Comicon, e com quem simpatizo bastante, considero um amigo no meio, e lançou lá seu título pela Barba Negra, foda! Pessoal do Quarto Mundo, Cadu, Daniel e Will, um cara que parece ser maravilhoso, e que me dei muito bem também, gente finíssima! A simpática Ana Recalde, já conheço a um bom tempo, e estamos agitando uma história legal de terror pra completar o quadro de HQs on line da Petisco, algo que devo falar melhor em outro post!
O Lipe Dias da Impacto me fez um convite muito legal, e se tudo der certo vou ter outras novidades adiante! Também revi o Erick Carjes, que fechou no stand comigo no fim de semana da Comicon 2010, com material novo, deu uma passada rápida lá pelo evento, e nem pude dar atenção direito, tava muito corrido!

Camaradas da faculdade como o Murilo e o Martins de Castro da Monotipia! E em especial o pessoal de 23,5, que estará comigo no stand com nome de banda da  FIQ “Denis e os 23,5”, marcaram presença diária! Galera agitou seu primeiro quadrinho, uma publicação independente que parece estar muito legal, to doido pra ler e pra vendermos juntos lá em BH!

Meu encontro com o Sidney Gusman foi muito especial, um dos pouco que eu realmente pude parar para conversar, foi muito simpático, e fez uma critica bacana do meu material no twitter, adorou a Comic Cow e disse que eu 'prometo'. Obrigado pela atenção! Foi difícil, ele tinha passado direto pela minha mesa 2 vezes, mesmo eu tendo corrido atrás dele para chamá-lo. A mesa estava lotada o tempo todo, acho que ele acabou passando direto por isso.

 Foto da Comic Cow tirada pelo Sidney.

Os gêmeos Bá e Moon, caras cujo trabalho admiro tanto, e que felizmente tenho tido a oportunidade de ver com alguma freqüência, passaram na minha mesa mesmo que rápido, me deram palavras de apoio. Quando o Bá soube do número aproximado de vendas desferiu um “Você é o meu herói!” Esse tipo de coisa é realmente incentivador. O Fábio quando viu minhas promoções disse algo como “Esse cara sabe de tudo.”

O Danilo Beyruth é um cara que conheço a mais tempo, e me amarro na dele, foi legal bater um papo mesmo que rápido. Ele perguntou porque eu não tava expondo ali no hall principal. Hehehe, eu nem lembro o que respondi, acho que foi só “Ainda não”.

Entre outros artistas, Lucas Gehre da SAMBA, o gente fina Evandro da revista/banda Quebra-Queixo, o adorável Rafa Coutinho, Alzira Valéria (arrasando como sempre), Diego Sanchez da bacana Peixe Fora d'Água, o garotão Jopa (que vai estar no mesmo duplex que eu na FIQ), Laudo Ferreira que curtiu meu trabalho, Emerson e Leo Finocchi da Pequenos Heróis, dois que viram bastante da minha ralação, Marcelo Braga que conheci na QUANTA em Janeiro, Marcelo Campos que é um cara que me amarro de graça também, e até falei rapidamente com o Octavio Cariello, um sujeito que eu gosto de montão, fiz umas aulas com ele na Quanta dois Janeiros seguidos, e é muito simpático, uma pessoa maravilhosa! O Pedro Franz que tava na White Russian também é gente fina! Fica um salve pro Thiago Lacerda e pro Lafayette da Beléleu, espero esbarrar mais com eles no Feijão Ilustrado, tava difícil de ir porque trabalhava bem no dia e hora do encontro, mas espero comparecer mais, me sinto numa ilha ainda, é estranho, talvez eu não me identifique muito com a galera aqui do Rio, sei lá, acho que eu mesmo imponho barreiras sem perceber de vez em quando, mas quero ser mais próximos de todos, tem tanta gente interessante e inteligente no meio, e eu nessa de Lobo Solitário.
Falar em Lobo, achei legal quando o Lobo da Barba Negra (que levou uma Caveira fodástica!) passou por mim e eu falei "Vamos conversar depois cara", "Depois. Agora se preocupa em vender". Acabou que nem falamos direito depois, pena...

Agradecimentos ao Uole, que me deu uma moral de quinta até sábado lá na mesa, sem alguém do lado dificilmente eu prenderia tanta gente simultaneamente, principalmente na hora de escolher pôsteres, e Flávia me deu uma mãozona no domingo!

Fiz muito escambo de quadrinhos, adquiri muita coisa legal, mas eu realmente fiquei a babar na mesa dos InDependentes. Cara, quanta coisa foda, mas eu realmente tinha uma gráfica para pagar, não dá pra pegar tudo, mas troquei algumas coisas com o Evandro, com o Gerlach... Na 4º Mundo também, com o Will, e até com o Pedro Franz troquei algo.

Recebi um bocado de canetas da POSCA! Quando souberam que eu fiz a vaca com o material, e que eu tava fazendo boa propagando, ficaram loucas, me deram 11 coloridas e trocamos contato, devo fazer uns desenhos na parede do quarto novo e no mezanino, e ficaram interessadas em financiar e filmar, legal né?

Pessoal da POSCA se amarrou na vaca!

O que posso dizer, senão repetir que o evento foi FODA, e quem não foi, perdeu!

Parabéns à organização pelo evento maravilhoso! Mantenham esse preço, eu vendo mais quadrinhos com ele! Brincadeira, hehe, o evento tava valendo o preço do ingresso, estava maravilhoso. Fiquei triste de ter passado correndo pela exposição do Eisner, uma grande fonte de inspiração!

Uma das maneiras de tornar seu material atraente pro público, é tornando-o leve pro bolso da galera, fazendo capas legais também, e tratando a todos com muita simpatia e simplicidade. Essa é uma boa fórmula. E claro, MUITA, MUITA DEDICAÇÃO!

Na FIQ com entrada franca, e sem essa vaca, vou ter que repensar minhas estratégias de venda, vai ser um desafio... Bem, como tem garotas no stand, acho que já é um bom começo!

Que venha a próxima! Vida longa à RIO COMICON!

Ah, tem uns dois vídeos aqui pra quem quiser ver, em que eu apareço. Não sei onde estão os outros, procurar as fotos (eu não tirei nenhuma) já deu uma canseira.


12 comentários:

  1. Cara, como foi que não nos encontramos na sexta?

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  2. Olá meu amigo !

    Você talvez nem imagine como eu fico feliz em saber que você está tendo o sucesso que tanto merece, muito tempo eu sei que vocÊ tem talento, uma pessoa de visão e inspiração para criar grandes histórias !

    Vou ficar muito feliz quando daqui a algum tempo, com grande sucesso, você mostrar a nossa história na vila mimosa, momento que poucas pessoas sabem, apenas nossos amigos !

    Obrigado por ter a disponibilidade de ser meu amigo, obrigado por tudo que vira, um grande abraço !

    Ass : Pedro Neves de Carvalho

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  3. cara, vc realmente batalhou muito e é foda ver como o quadrinho nacional tá atingindo esse nivel super profissional e com uma galera tão maneira!

    Fatão que ano que vem tu tinha que estar na exposição!

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  4. Octavio, se você foi na plataforma e não viu minha mesa, é porque em alguns momentos ela tava meio inacessível. Perguntei de você por lá, tinha certeza que você não deixaria de ir pro colóquio.
    Aliás, sexta foi o único dia que eu cheguei depois, lá pras 11 e meia, tive uma prova no fundão, mas meu amigo foi mais cedo e tava com a mesa montada.

    Valeu, Pedrão!
    Fico sempre lisonjeado com seus elogios.

    Marília, acho que quem busca alcança, e quando for meu momento, vai rolar tudo o que tiver que rolar. Também não quero queimar etapas, sei que a cada ano melhoro meu trabalho, não quero ter algumas oportunidade fodas enquanto não estiver realmente a altura delas.

    Enquanto to na faculdade, acho que é tudo um grande laboratório, onde vou melhorando vários aspectos. O mel mesmo, com tempo e tranquilidade, só depois que eu terminar.

    Ano que vêm vai ser tenso com a pratica de ensino. O negócio é ter foco e disposição!

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  5. Cheguei por volta das 14:00hs e fiquei até as 15:30h. Não vi o colóquio por conta da janela de tempo apertada, mas foi ótimo, pois reencontrei o Lobo, o Manoel MAgalhães, o Carlos Vinícius Marins, o Grampá, além de finalmente conhecer pessoalmente o Sidney, o Rafael Albuquerque e os gêmeos Moon & Bá, que tive a honra de entrevistar OnLine há alguns anos. Pra mim foi mais para encontrar pessoas que para assistir (e vc sabe o quanto detesto exposições em eventos de HQs). Mas sim, concordo contigo, foi ótimo.

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  6. Demais, Denis! Sem querer imitar o Bá, mas já imitando.. cê é o meu herói. Muito orgulho de você, cara. O que cê precisar de ajuda aqui no FIQ e em BH, é só falar. Abraço!

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  7. Você é meu herói também. Quando meter os peitos em publicar os Proféticos saiba que aprendi MUITO com vc. Quero que todo mundo possa ter a revista.

    Mó orgulho em ser teu amigo, cara. Parabéns mesmo \o/

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  8. Vitor, vai ser muito bom revê-lo aí na FIQ! Sua ausência foi sentida cara! Felizmente esse é um ano florido de eventos, pelo menos em um a gente tinha que esbarrar!!
    Pode deixar que precisando falo sim!

    Rafa, sério, se eu não saísse do rpg eu não ia conseguir produzir, hehehe, aquilo era demais, mas tava matando minha produção antes de ela começar!
    Saudades do povo!
    Aqueles litrões tão anotados aqui, hein ;)

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  9. Fala Denis, Ficou ótimo o texto! E parabéns pelo trabalho e pelas vendas lá na Comicon! Foi ótimo estar com você e o Uole, espero encontrar com vcs mais vezes! Sucesso e boas vendas lá na FIQ! Grande abraço!

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  10. Isso ae!!! Você é o meu fenômeno, pequeno gafanhoto =]

    Quero ver você voltando da FIQ com cara de babaca e dizendo: "Cara, vendi quase tudo! Nem esperava tanto!".

    A vaca não estará mais entre nós fisicamente... Mas estará sempre presente chamando público, lhe dando sorte e eteceteras. Afinal, ela é a Comic Cow porra.

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  11. Como eu já disse lá no evento, vamos fechar alguma coisa para o ano que vem, meu camarada.
    Aprendi muito sobre a venda dos independentes observando suas estratégias e sua sagacidade.
    Aquele abraço.

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  12. Fala, Denis!

    Do Saidera 1 pro 2 rolou uma puta evolução. Já tô no aguardo do 3. E já estou aqui em BH, nos vemos no FIQ.
    Bração,
    H

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